100 Barreiras: abril 2013

terça-feira, 30 de abril de 2013

Entrega de tampinhas para a Miriam

Já foi entregue, no dia 13 de abril, uma primeira remessa de tampinhas no âmbito da atividade de PAA "Recolha de Tampinhas para a Miriam".

Dois elementos da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana, deslocaram-se ao nosso agrupamento para efectuar essa recolha inicial. Fica o registo.

O nosso muito obrigado a todos quantos nos ajudaram a ajudar!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Recolha de tampinhas

A conjetura atual obriga-nos a falar em crise mas muitos defendem que a maior crise que se vive é uma crise de valores como a dignidade, o respeito, a tolerância, a honra, a honestidade, a generosidade, a solidariedade para com o próximo... Deste modo, na aspiração de formar cidadãos justos e responsáveis levamos a cabo, uma vez mais, a atividade “Recolha de Tampinhas” para contribuir para campanhas de solidariedade e ao mesmo tempo fomentar valores ligados à sustentabilidade do planeta, nomeadamente no que respeita à reciclagem de plásticos.

Neste momento já realizámos uma primeira entrega, a 27 de fevereiro, para a aquisição de uma cadeira de rodas nova para a Catarina. A professora Helena Amado encarregou-se da entrega.

A Catarina Pedroso tem 14 anos, mora em Moita dos Ferreiros e sofre de Paraparésia Espástica Progressiva.

Preparamo-nos agora para ajudar a pequena Miriam Aleixo, tem apenas 2 anos de idade, e necessita de auxílio económico para a realização de uma cirurgia.

Se quiseres saber mais podes consultar a página da Miriam Aleixo no facebook.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Comemora-se hoje, internacionalmente, o Dia Mundial do Livro e os Direitos de Autor. A data foi instituída há 17 anos pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura).
Irina Bokova, a diretora-geral da Unesco,destaca a importância desta comemoração uma vez que promove a reflexão coletiva sobre as formas de melhor disseminar “a cultura da palavra escrita e de permitir que todos os indivíduos, homens, mulheres e crianças, tenham acesso a ela” e acrescenta que devemos refletir sobre as mudanças nos livros.
" Livros digitais oferecem novas oportunidades de acesso ao conhecimento, a um preço reduzido e atingindo grandes áreas geográficas. Livros tradicionais ainda são uma tecnologia eficaz: são seguros contra a falsificação, transportáveis e duráveis quanto ao teste do tempo. Todas as formas de livros são uma contribuição valiosa para a educação e para a disseminação da cultura e da informação. (...) Essa “bibliodiversidade” é nossa riqueza comum, que faz dos livros muito mais do que objetos físicos, porque eles são a nossa mais bela invenção para compartilhar ideias além das fronteiras do espaço e do tempo".

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Uma viagem à praia

Ontem, 21 de abril, eu, a mãe, a Iris e a madrinha Paula fomos passear.

Nós fomos no carro da mãe até à praia de Mira. Quando lá chegamos, estacionamos e fomos ao café lanchar: sumo de groselha, croissant de chocolate e café para a madrinha.

Depois demos uma volta a pé à beira mar. O tempo estava frio, não havia sol, mas nós divertimo-nos muito.

No regresso, eu e a Iris adormecemos.

Foi um domingo bem passado com a família.

Inês Carvalho

2ºB nº5

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Textualização: resultado do trabalho de melhoria compartilhada...

Antes:

Depois:

A caça ao tesouro

Era uma vez um reino muito, muito longe onde existia um tesouro que eu decidi procurar. Eu fui de cavalo. O meu cavalo chamava-se Mickei, era castanho e corria muito.

Encontrei o reino ao fim de quatro dias de viagem. Parei em frente da porta do castelo e pensei: « O tesouro deve estar aqui.» Bati à porta e ela abriu-se sozinha. Entrei e vi muitas portas. Qual delas guardaria o tesouro? Tentei abrir uma porta com cadeados mas não tinha chaves. Fui à procura das chaves e encontrei um molho delas penduradas no alto de uma parede. Consegui agarrá-lo com a ajuda do Mickei. Regressei à porta que tinha cadeados mas o molho tinha muitas chaves e eu tive de experimentar todas. Finalmente consegui abrir a porta mas não estava lá nada.

Continuei à procura e encontrei uma caixa grande, castanha, cheia de pó. Soprei o pó e peguei-lhe. A caixa era muito pesada e estava fechada. Ainda bem que eu tinha o molho de chaves. Ao fim de vinte tentativas encontrei a chave certa. A caixa abriu-se. Lá dentro havia coroas, anéis, pulseiras, colares e muitas moedas de ouro.

Peguei no tesouro e montei o Mickey rapidamente para voltarmos para casa. Quando cheguei a casa, a minha mãe ficou felicíssima com a minha descoberta.

Ivo Mendes, 4ºA